terça-feira, 24 de agosto de 2010

[VINHOS] Cabernet Sauvignon

Corriqueiramente algumas pessoas me perguntam sobre que uva (cepas) são melhores ou mais indicadas para alguns pratos ou ocasiões. Vale lembrar que não me considero um grande conhecedor de vinhos, apenas um curioso enófilo.

Se vc não sabe o que é um enófilo, tentarei explicar plagiando Luiz Groff: -"Enólogo é o cara que diante do vinho toma decisões, e Enófilo é aquele que, diante das decisões toma vinho". (Saiba mais sobre a diferença entre enólogo, enófilo, sommelier e enochatos)

Para matar a sede de informação de amigos, e por muitas vezes minha também, resolvi escrever uma série de posts sobre algumas uvas (cepas) comumente encontradas nas casas de vinhos ou hipermercados. Neste post brindaremos a Cabernet Sauvignon, a cepa de maior prestígio no mundo inteiro.

A Cabernet Sauvignon e a Cabernet Franc, são duas variedades de base de vinho tinto de Bordeaux. A cepa só é cultivada onde se deseja obter um vinho de qualidade. Por produzir um vinho austero, tânico e muito colorido, é frequentemente mesclada com outras variedades, como a Cabernet Franc e Merlot. É o principio do corte bordalês, imitado em inúmeros vinhedos. Regiões como a Califórnia e Chile vêm obtendo excelentes resultados em seus vinhedos.

Em sua primeira juventude a Cabernet Sauvignon apresenta uma cor vermelho-escuro, com uma nota violácea, tornando-se vermelho-tijolo com o tempo. Seus aromas lembram o cassis nos vinhos jovens e a madeira de cedro nos vinhos mais evoluídos. Seu envelhecimento em barris de carvalho dá bons resultados. Um vinho Cabernet Sauvignon que não ficou em contato com a madeira será menos agradável. O gosto do vinho jovem da Cabernet Sauvignon é com frequência áspero em razão de seus taninos. São cepas de vinhos de guarda: um grande Bordeaux tinto de um bom ano continuará a melhorar durante décadas.

Recomenda-se que um Cabernet Saubignon seja bebido após um mínimo de três anos em garrafa e servido entre 16 a 17 graus Celsius. A cozinha que o acompanha deve ser rica em sabores e não muito gordurosa; são bem vindos cogumelos, entre os quais as trufas, carne vermelha grelhada ou assada.

Bons vinhos!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

[TECNOLOGIA] Próxima geração de ferramenta de desenvolvimento rápido de aplicações Java

Em minhas pesquisas sobre como melhorar a produtividade no desenvolvimento de aplicações Java, me deparei com o Spring Roo do grupo SpringSource da VMWare.

O objetivo do SpringSource é criar uma série de ferramentas que aumentem a produtividade e minimizem a complexidade de no desenvolvimento de aplicações Java Corporativas. Algumas ferramentas são disponibilizadas para comunidade como projetos de código aberto.

Uma dessas ferramentas é o Spring Roo. Spring Roo é uma ferramenta open source, lançada para desenvolvimento ágil de aplicativos web, que segue um estilo parecido com Ruby on Rails. O Roo permite a rápida geração de artefatos para aplicações Java. A geração dos artefatos segue padrões adotados para criação de estrutura de projetos Maven2.

Segundo o líder do projeto Ben Alex, a missão do Spring Roo é melhorar a produtivadade do desenvolvimento de aplicações java, sem comprometer a engenharia, integridade ou flexibilidade.

O objetivo deste artigo não é mostrar como o Roo funciona, pois já existem diversos blogs que o fazem. Aqui faremos uma compilação de sites onde o leitor poderá iniciar seus estudos. Portanto, seguem:

Artigos publicado por Bem Alex (em inglês):
Roo parte 1
Roo parte 2
Roo parte 3
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Tutorial disponibilizado pela SpringSource.org (em inglês)
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Artigo publicado por Sujit Pal (em inglês)

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Vídeo no you tube (fonte: Spring Brasil Group)

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Artigo publicado na revista Java Magazine
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Blog por Eduardo Cerqueira (em portugês)
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Vídeos por Jose Diaz (em Espanhol):
Demo de ROO - Parte 1
Demo de ROO - Parte 2

Bons código!